Fundamentação da Metafísica dos Costumes | de Kant
Detalhes da Obra
Título:
Fundamentação da Metafísica dos Costumes
Autoria:
Kant
Introdução e análise de:
Marcello Fernandes e Nazaré Barros
Tradução:
Filipa Gottschalk
Detalhes do Artigo
Estado:
Usado / Ligeiro desgaste da capa / Partes do texto sublinhadas
Capa:
Mole
Editora:
Lisboa Editora
Colecção:
12º Ensino Secundário
Edição:
-
Ano de edição:
2003
Páginas:
144
Idioma:
Português
ISBN:
972-680-267-9
Sinopse
No Prefácio da obra, o próprio Kant afirma «A presente Fundamentação nada mais é, (...), do que a busca e fixação do princípio supremo da moralidade, o que constitui só por si no seu propósito uma tarefa completa e bem distinta de qualquer outra investigação moral», indicando, assim, o objectivo da mesma.
Na Primeira Secção - Transição do conhecimento moral da razão vulgar para o conhecimento filosófico - Kant analisa os conceitos de boa vontade, dever, lei moral, máxima da acção, e conclui que o valor moral da acção reside apenas no puro respeito do dever.
Na Segunda Secção - Transição da filosofia moral popular para a Metafísica dos Costumes - é apresentado o imperativo categórico, como o imperativo da moralidade e defendida a autonomia da vontade como princípio supremo da moralidade.
Finalmente, na Terceira Secção - Transição da Metafísica dos Costumes para a Crítica da Razão pura prática - o conceito de liberdade é considerado como a chave da explicação da autonomia da vontade, e a liberdade é pressuposta como propriedade da vontade de todos os seres racionais. Aqui é justificada a possibilidade do imperativo categórico.