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  • Geração 25 de Abril, de Abílio Leitão e Alexandre Melo [5DVD+Livro]
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Geração 25 de Abril, de Abílio Leitão e Alexandre Melo [5DVD+Livro]

30,00 €
IVA incluído.

SKU: P044131

Detalhes da Obra

Título: 
Geração 25 de Abril, de Abílio Leitão e Alexandre Melo
Colecção completa - Inclui 5 DVD + Livro

Título Original: 
Geração 25 de Abril, de Abílio Leitão e Alexandre Melo

Realização: 
Adriana Molder, Ana Cardoso, Carlos Bunga, Filipa César, Francisco Vidal, Gabriel Abrantes, João Onofre, João Pedro Vale, Pedro Barateiro e Vasco Araújo

Origem: 
Portugal, 2013

Argumento: 
-

Interpretação:
-


Detalhes do Artigo

Estado: 
Novo / Selado

Edição: 
-

Selo: 
Rosa

Classificação: 
M/12

Extras: 
-

Legendas: 
-

Idiomas: 
Português


Sinopse

O 25 de Abril visto por dez artistas de diferentes àreas.
Trinta e sete anos passados depois do 25 de Abril de 1974 é hoje possível falar de uma geração de artistas pós-25 de Abril. Não se trata aqui de uma coincidência ou arrumação cronológica. Por vezes, o que define uma geração é a sua indefinição, se entendermos indefinição no sentido do que é heterogéneo e nómada. Heterogéneo porque não existe uma uniformidade formal ou de grupo mas antes uma pluralidade de práticas (pintura, video, fotografia, instalação, etc.) e de problemáticas (identidade, género, relação com os media e com a cultura de massas, cruzamentos ficção/realidade). Nomadismo pela capacidade de cruzar o local e global, de viver, trabalhar e expor, naturalmente, em Portugal e no estrangeiro. Estes 10 documentários sobre 10 artistas - Adriana Molder, Ana Cardoso, Carlos Bunga, Filipa César, Francisco Vidal, Gabriel Abrantes, João Onofre, João Pedro Vale, Pedro Barateiro, Vasco Araújo - levam-nos ao encontro desta geração assim (in)definida dando-nos a conhecer não apenas as obras, o percurso e as problemáticas de cada artista, mas sobretudo o que habitualmente se encontra fechado ao espectador. Por um lado, trata-se de dar voz aos próprios artistas, às suas aspirações e preocupações, mas também àqueles que os rodeiam, amigos, críticos, curadores, galeristas. Por outro lado, procura-se dar a ver o processo criativo, o modo e o momento de elaboração das obras. E porque a arte não constitui um lugar à parte, trata-se de dar ver e a ouvir a forma como estes artistas se inserem no quotidiano e o modo como este se inscreve nos seus trabalhos. Daí que pensar esta geração seja refletir não tanto sobre o país que somos, quase quatro décadas passadas após Abril de 1974, mas sobre o país que podemos vir a ser. Constituindo um dos melhores exemplos da maturidade cultural da democracia portuguesa a geração de artistas pós-25 de Abril tem como denominador comum a capacidade de pensar o seu lugar na global contemporaneidade.


Críticas de Imprensa

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