Mentira | de Enrique de Hériz

Detalhes da Obra

Título:
Mentira

Título original:
Mentira

Autoria:
Enrique de Hériz

Tradução:
J. Teixeira de Aguilar

Detalhes do Artigo

Estado:
Usado / Capa com sinais de manuseamento - Apresenta vincos nos cantos / Miolo em bom estado - Apresenta pequenas manchas de acidez

Capa:
Mole

Editora:
Publicações Dom Quixote

Colecção:
Ficção Universal

Edição:
1.ª

Ano de edição:
2006

Páginas:
512

Idioma:
Português

ISBN:
972-20-2967-3

Sinopse

Um romance sedutor.
Mentira narra as vicissitudes de uma família de Barcelona a partir do momento em que a mãe é dada como morta enquanto realizava uma investigação antropológica na Guatemala.
Uma antropóloga especializada em ritos mortuários viaja sozinha para a Guatemala. Um despiste traz-lhe as mais inesperadas consequências: é dada como morta por morta. Surpreendida, descobre que os jornais publicam a sua necrologia que a sua família já repatriou as suas cinzas.
Este tremendo erro é o ponto de partida deste romance. Duas vozes narradoras, a antropóloga na Guatemala e a sua filha em Barcelona y na povoação costeira de Malespina, vão desfiando a historia de uma família e das suas mentiras, contos y lendas. Mentira explica-nos como toda a nossa vida é uma ficção construída através do que nos vão dizendo que somos e que é a nossa família. Perante esta ficção as personagens de do romance reagem de formas diferentes, aceitando ou questionando a cada segundo.
Um subjugante romance sobre a arte de narrar o passado, sobre a credulidade, as relações humanas e as mentiras, sobre ritos e mitos, sobre a textura sentimental de que somos feitos.

Críticas de Imprensa

"Poucos livros permitem uma leitura tão apreciativa e enriquecedora, como este romance (...)".
Ruben P. Ferreira

«Mentira fascina e prende desde o primeiro momento; é uma espécie de grande conto, poderoso, original e maravilhosamente escrito, que nos explica a substância do que somos. Há muito tempo que não lia um romance tão sedutor. »
Rosa Montero

«Esta Mentira abre caminhos e abismos pelos quais só o romance pode transitar. »
Juan Marsé