Novo Site Filipe Sousa Lopes - Alfarrabista. Caso seja utilizador registado no antigo site, terá que realizar novo registo.
  • Um Estranho em Goa | de José Eduardo Agualusa

Um Estranho em Goa | de José Eduardo Agualusa

Preço sob consulta
O produto encontra-se sem stock.

Detalhes da Obra

Título: 
Um Estranho em Goa

Autoria: 
José Eduardo Agualusa


Detalhes do Artigo

Estado: 
Usado / Capa com ligeiros sinais de manuseamento / Miolo em muito bom estado

Capa: 
Dura

Editora: 
Círculo de Leitores

Colecção: 
-

Edição: 
-

Ano de edição: 
2001

Páginas: 
126

Idioma: 
Português

ISBN: 
972-42-2537-2


Sinopse

Um escritor parte para Goa à procura de uma lenda - o Comandante Maciel, de seu verdadeiro nome Plácido Afonso Domingo, antigo comandante de guerrilhas, em Angola, ou, segundo outras versões, um agente infiltrado da polícia política portuguesa. O que encontra é uma lenda maior, e muitíssimo mais fascinante. Um Estranho em Goa é um roteiro por um território antiquíssimo, onde a realidade e a magia se passeiam de mãos dadas.
"O Diabo nunca anda muito longe do Paraíso" - lembra um dos personagens. Neste maravilhoso romance - que é, também, uma biografia do Diabo -, ele pode estar em toda a parte. O que une, afinal, um traficante de relíquias religiosas, uma bela e misteriosa historiadora de arte, especializada na recuperação de livros antigos, ou um sedutor empresário neopagão? E quem é Plácido Domingo?


Críticas de Imprensa

«Um Estranho em Goa é uma pequena maravilha. Assim entrei em Goa. Este livro mistura a literatura de viagens com uma aventura exótica, uma espécie de mistério que o autor não deslinda mas que lhe serve de ponto de apoio para mover personagens que enlaçam a Índia com Portugal e o Brasil. Goa e Luanda, Lisboa e Rio de Janeiro. À Goa de Agualusa, tão bem vista e descrita, tão bonita, e o Brasil dele, ou a melancolia angolana, enlaçam emoções e estabelecem uma pátria espiritual onde todos nós, portugueses da língua, nos reconhecemos. Sem carregar a prosa com pretensa literatice, comovendo sem ornamento, fazendo poesia ao de leve, abraçando a delicadeza e a estranheza do mundo, Agualusa fez-me viajar com palavras. Estou agradecida ao escritor.» - Clara Ferreira Alves, Expresso